Muitos dos bebés chuchadores são calmos, bem adaptados, tranquilos e simpáticos, sem sinais ou sintomas de estresse mal gerido.
A esmagadora maioria dos bebés tem uma predileção especial por chuchar, em alguns casos uma verdadeira obsessão. Estabelece-se com o dedo polegar (menos com os outros) ou com a chupeta um autêntico caso amoroso. O chuchar enquadra-se nas atividades de autocontrole e de gestão do estresse. Todavia, chuchar na chupeta ou no dedo parece ser um problema maior para os adultos do que para as próprias crianças. Muitos pais interpretam estes sinais de uma forma demasiado rígida, como se pelo facto de chuchar no dedo ou na chupeta o bebé estivesse zangado, triste ou lhe faltasse alguma coisa. Errado.
Muitos dos bebés «chuchadores» são calmos, bem adaptados ao ambiente, tranquilos e simpáticos, sem quaisquer sinais ou sintomas de stresse mal gerido. Outro receio dos pais está relacionado com os problemas dentários que podem surgir e é aqui que recorrem a medidas dissuasoras, como produtos de sabor amargo, luvas ou outras formas de restringir à criança o acesso, por exemplo, do dedo à boca. Como a prática se encarrega de demonstrar, estas medidas em pouco ou nada resultam. Até aos dois anos de idade, são raros os casos em que o dedo ou a chupeta interferem com o desenvolvimento dos dentes. Contudo, a partir desta idade chuchar no dedo pode, de facto, levar os incisivos superiores a ficarem mais salientes.
Há várias maneiras de tentar enganar a criança. Durante o dia, por exemplo, mantendo as mãos ocupadas, com jogos e bonecos, de modo a que se distraia sem necessitar do seu companheiro. Pelo contrário, as constantes chamadas de atenção só servem para centrar a criança no problema. Quanto ao chuchar à noite, uma estratégia pode ser tentar substituir pelo abraço a um boneco ou à almofada, retirando a vontade de chuchar (embora seja apenas passar de um vício para outro...). Muitos psicanalistas dizem que, durante o sono, regressamos às atividades mais primárias e ao útero materno. Por outro lado, os estudos mostram que os bebés alimentados ao peito, que mamam à vontade durante a noite ou os que não começam a comer outros alimentos para além do leite antes de chegar a altura certa, têm menos tendência para chuchar no dedo ou na chupeta.
A esmagadora maioria dos bebés tem uma predileção especial por chuchar, em alguns casos uma verdadeira obsessão. Estabelece-se com o dedo polegar (menos com os outros) ou com a chupeta um autêntico caso amoroso. O chuchar enquadra-se nas atividades de autocontrole e de gestão do estresse. Todavia, chuchar na chupeta ou no dedo parece ser um problema maior para os adultos do que para as próprias crianças. Muitos pais interpretam estes sinais de uma forma demasiado rígida, como se pelo facto de chuchar no dedo ou na chupeta o bebé estivesse zangado, triste ou lhe faltasse alguma coisa. Errado.
Muitos dos bebés «chuchadores» são calmos, bem adaptados ao ambiente, tranquilos e simpáticos, sem quaisquer sinais ou sintomas de stresse mal gerido. Outro receio dos pais está relacionado com os problemas dentários que podem surgir e é aqui que recorrem a medidas dissuasoras, como produtos de sabor amargo, luvas ou outras formas de restringir à criança o acesso, por exemplo, do dedo à boca. Como a prática se encarrega de demonstrar, estas medidas em pouco ou nada resultam. Até aos dois anos de idade, são raros os casos em que o dedo ou a chupeta interferem com o desenvolvimento dos dentes. Contudo, a partir desta idade chuchar no dedo pode, de facto, levar os incisivos superiores a ficarem mais salientes.
Há várias maneiras de tentar enganar a criança. Durante o dia, por exemplo, mantendo as mãos ocupadas, com jogos e bonecos, de modo a que se distraia sem necessitar do seu companheiro. Pelo contrário, as constantes chamadas de atenção só servem para centrar a criança no problema. Quanto ao chuchar à noite, uma estratégia pode ser tentar substituir pelo abraço a um boneco ou à almofada, retirando a vontade de chuchar (embora seja apenas passar de um vício para outro...). Muitos psicanalistas dizem que, durante o sono, regressamos às atividades mais primárias e ao útero materno. Por outro lado, os estudos mostram que os bebés alimentados ao peito, que mamam à vontade durante a noite ou os que não começam a comer outros alimentos para além do leite antes de chegar a altura certa, têm menos tendência para chuchar no dedo ou na chupeta.
Chupeta
Algumas crianças são imediatamente confrontadas com a chupeta, mal acabam de nascer... ou quase. Muitos pais, quando o bebé nasce, estão já equipados com este objecto porque preferem que o bebé aprenda a não chorar de noite e a consolar-se de dia. Há, no entanto, alguns detalhes que convém saber. Quando um bebé se está a adaptar ao mamilo da mãe – o que pode demorar dias –, a introdução da chupeta poderá dificultar essa aprendizagem, pois para mamar na chupeta o bebé não precisa de abrir tanto a boca e, se utilizar a mesma técnica com o peito da mãe, vai extrair pouco leite, ficar com fome, causar estresse na mãe, o que leva a uma diminuição ainda maior da saída de leite e ainda causar dores e gretar o mamilo.
Por outro lado, o cheiro e a textura da borracha ou do material com que é feita a chupeta podem confundir a criança, na altura de pegar no peito. Será boa política evitar a chupeta quando o bebé está a ser amamentado.
Quanto à deformação dentária, existem chupetas ortodônticas, achatadas e que interferem menos com a dentição, tendo também a vantagem de simularem melhor o mamilo materno. Idealmente, as chupetas deveriam ter em conta o interesse e o bem-estar dos bebés e não as conveniências dos pais. Um ponto é, todavia, importante: se uma criança chora porque lhe falta alguma coisa é errado tentar adiar ou resolver o problema através da chupeta. Só servirá para fazer do bebé uma pessoa frustrada e derrotista. As chupetas destinam-se aos períodos em que o bebé tem necessidade de chuchar e não para servir como rolha para abafar o barulho do choro. Portanto, quando o bebé está bem, calmo e tranquilo, não se deve dar chupeta ou, se ele a tiver na boca, deve-se retirá-la. A chupeta deve ser o último recurso.
Nada disto é, contudo, dramático, nem se deve fazer um bicho de sete cabeças com coisas destas. Apenas se exige bom senso, instinto e não ceder demasiado a facilitismos.
Nada disto é, contudo, dramático, nem se deve fazer um bicho de sete cabeças com coisas destas. Apenas se exige bom senso, instinto e não ceder demasiado a facilitismos.
Fonte:Revista Pais e Filhos
amei a postagem a minha chupa dedo converso que não gosto e nem acho bonito
ResponderExcluirmais assim que for possível tentarei tirar, realmente ela é bem calminha
comparada a Isa minha filha mais velha que não chupava nem dedo nem bico
linda tarde
♥ Nanda ♥
beijokas
Sendo a mãe da Isa e da Gabi
Google+Nanda
aqui o bebê e o de 5 anos chupam o dedo,tb não gosto,mas o dedo é bem complicado pq já foram gerados assim,mas conforme vai crescendo eles evitam mais chupar,bjos
ExcluirEu resisti, mas acabei cedendo e oferecendo a chupeta a Mi, por conta de suas cólicas.
ResponderExcluirSaquinho de semente aquecido, barriguinha para baixo no colo, e como sabemos, nada resolve, de verdade, as temidas dores, em recém nascidos de até 3 meses, que não tem remédio.
Sei que era apenas um consolo, mas pelo menos era um consolo.
Retirei quando completou 2 anos e 4 meses, e hoje embora ela tenha a mordida aberta, conversando com uma fono, me aliviei de culpa, porque segundo ela, é mais um fator genético.
Um dia abençoado
http://feitocomcarinhodemae.blogspot.com
estou tentando tirar a chupeta da minha mas está complicado,foi tão fácil com os outros,tenho medo dela ficar com a mordida aberta,bjos
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